Seja Sempre Bem Vindo.

Seja  Sempre Bem Vindo.

terça-feira, 23 de agosto de 2011


Olá amigos!!

Você acredita que viver não dói? Isso mesmo.
Trago hoje uma mensagem que nos faz refletir sobre o sofrimento, sobre como nós criamos expectativa e ilusão e esquecemos de viver e aproveitar o que nos foi dado!

Reflitam!!

Definitivo, como tudo o que é simples.
Nossa dor não advém das coisas vividas,
mas das coisas que foram sonhadas
e não se cumpriram.

Por que sofremos tanto por amor?

O certo seria a gente não sofrer,
apenas agradecer por termos conhecido
uma pessoa tão bacana, que gerou
em nós um sentimento intenso
e que nos fez companhia por um tempo razoável,
um tempo feliz.

Sofremos por quê?

Porque automaticamente esquecemos
o que foi desfrutado e passamos a sofrer
pelas nossas projecções irrealizadas,
por todas as cidades que gostaríamos
de ter conhecido ao lado do nosso amor
e não conhecemos,
por todos os filhos que
gostaríamos de ter tido junto e não tivemos,
por todos os shows e livros e silêncios
que gostaríamos de ter compartilhado,
e não compartilhamos.
Por todos os beijos cancelados,
pela eternidade.

Sofremos não porque
nosso trabalho é desgastante e paga pouco,
mas por todas as horas livres
que deixamos de ter para ir ao cinema,
para conversar com um amigo,
para nadar, para namorar.

Sofremos não porque nossa mãe
é impaciente conosco,
mas por todos os momentos em que
poderíamos estar confidenciando a ela
nossas mais profundas angústias
se ela estivesse interessada
em nos compreender.

Sofremos não porque nosso time perdeu,
mas pela euforia sufocada.

Sofremos não porque envelhecemos,
mas porque o futuro está sendo
confiscado de nós,
impedindo assim que mil aventuras
nos aconteçam,
todas aquelas com as quais sonhamos e
nunca chegamos a experimentar.

Como aliviar a dor do que não foi vivido?

A resposta é simples como um verso:
Se iludindo menos e vivendo mais!!!

A cada dia que vivo,
mais me convenço de que o
desperdício da vida
está no amor que não damos,
nas forças que não usamos,
na prudência egoísta que nada arrisca,
e que, esquivando-se do sofrimento,
perdemos também a felicidade.

A dor é inevitável.

O sofrimento é opcional.

Por Carlos Drummond de Andrade

Queridos amigos!! Reclamamos de mais e aproveitamos pouco o lado bom da vida, ao invés de ficar parado no tempo reclamando de tudo e de todos, deveríamos agradecer por tudo de bom que já aconteceu, e fazer algo pra continuar acontecendo coisas boas em nossa vida. Devemos sonhar sim! Mas não esqueça de por em prática para que não somente fique em nossa imaginação, mas para que nós possamos aproveitar mais a vida sem tanto sofrimento e frustrações! E você? Acredita que viver não dói?

Forte abraço!!
Velho Sábio!!

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Agradeço ao site www.velhosabio.com.br

Olá amigos!!

Mesmo diante de tantas coisas que vimos precisamos aprender a administrar nosso medo, tomar as devidas preocupações, mas jamais nos fecharmos e deixar de viver.
No dia de hoje trago uma mensagem que traz essa reflexão.

Reflitam!!

Recente pesquisa revelou que muitos brasileiros vivem dominados pelo medo.

Medo que vai desde o de ser assaltado, perder um filho, descobrir que tem uma doença grave, não conseguir pagar as contas, a sofrer um acidente, ter um ataque cardíaco ou perder o parceiro.

Alguns dos entrevistados revelaram que nem saem de casa ou que, em casa, vivem em sobressalto, ao menor ruído estranho.

Naturalmente, vivemos num mundo onde há muita violência, maldade e dificuldades.

Mas é importante se pense um pouco, a fim de não se engrossar o rol dos que vivem sob a injunção do medo, perdendo anos preciosos das próprias vidas.

Assim, não sofra por antecipação. Algumas pessoas, sugestionáveis, assistem imagens violentas na TV e acham que fatos como aqueles poderão acontecer com alguém da sua família.

Tomar precauções é recomendável. A ninguém se pede que seja incauto, imprevidente.

Mas daí a ficar pensando, a toda hora, que algo terrível vai acontecer, será o mesmo que desistir da vida desde agora.

Pessoas que assim agem podem não se tornar vítimas de acidentes, de assaltos ou de doenças, mas do próprio medo.

Medo que as manterá infelizes, isoladas.

Por isso, nunca deixe que o medo o paralise. Faça o que tiver que fazer: ir à escola, às compras, ao templo religioso.

Se enfrentar medos e preocupações sozinho lhe parecer difícil, procure ajuda. Pode ser de um psicólogo, de grupos de pessoas que sofrem problemas semelhantes ou de um bom amigo.

E, em vez de se torturar com uma infinidade de contas a pagar, pense mais antes de adquirir o novo eletrodoméstico, de realizar a viagem dos seus sonhos, comprar a roupa da moda.

Aprenda a viver de acordo com os recursos que dispõe. Dê um passo de cada vez. Planeje férias com antecedência. Programe-se.

Não gaste tudo que ganha. E, muito menos, não gaste o que ainda não ganhou.

Não fique pensando em ganhar na loteria, na sena, na loto, no programa televisivo. Trabalhe e sinta orgulho de poder, com seu próprio esforço, ir adquirindo o de que necessita.

Em vez de ficar pensando na possibilidade de se manifestar essa ou aquela doença terrível, opte por fazer check-up anual.

Não espere para ir ao médico somente quando a dor o atormente, um problema de saúde se manifeste.

Procure o médico para saber se está tudo bem com você. Faça exames. Pratique exercícios sob supervisão.

Ande até a panificadora, em vez de ir sempre de carro. Pratique jardinagem, lave o carro.

Pense, sobretudo, positivamente: Deus protege a minha vida. Sou abençoado por Deus. Sou filho de Deus.

Trabalhe com alegria, ganhando as horas. Não transforme o seu ambiente profissional em um cárcere de torturas diárias.

Sorria mais. Faça amigos. Converse com os amigos. Estabeleçam, entre vocês, um cuidado mútuo.

Isso no que se refere a você, aos seus filhos, ao seu patrimônio.

Unidos seremos fortes.

Enfim, não tenha medo do medo. Ele é um legado saudável e protetor. Mas se torna um problema quando fica exagerado ou irracional.
* * *
Mantenha sua confiança em Deus, que governa o mundo e zela por sua vida.

De todos os medos o que mais o deve preocupar é o de perder a presente reencarnação, por comodismos e invigilância.

E para este, a melhor solução é realizar, a cada dia, o melhor de si, entregando-se a Deus.

Redação do Momento Espírita com base no artigo Você tem medo de quê?, da Revista Seleções do Reader´s Digest, de fevereiro de 2006.

Queridos amigos!! Precisamos fazer nossa parte nesse mundo, superar os medos, ter fé e acima de tudo valorizar nossas vidas. Ter medo no limite é normal afinal nos mostra que temos cautela, porém não podemos deixar isso se transformar em algo que não nos deixa mais viver. E você o que pensa disso?

Um forte abraço!!
Velho Sábio!!